Relacionamento é a capacidade que a pessoa tem de conviver com outras, de manter ligações de amizade. Conviver é viver com. A convivência entre pessoas sempre é um caminhar complicado. Na família, as coisas tornam-se mais sérias, pois é dentro de casa que se conhece melhor o outro, já que esta é uma relação sem máscaras. No lar, cada um é o que é. Não há necessidade de fingir. Todos se conhecem. Cada um sabe até onde pode falar ou calar-se com o pai, a mãe o irmão, a irmã, etc. Um sabe do limite de resistência do outro, bem como seus pontos fortes e fracos.
Os filhos precisam compreender a diferença que possuem entre a época e seus pais viveram e a época em que vivem.
Êxodo 20. 12
A obediência é um mandamento divino, estipulado desde a antiguidade. Deus ordenou que Moises escrevesse as tábuas da lei (10 mandamentos) e este era um deles.
Os filhos têm muito mais informações, mas seus
pais muito mais conhecimento.
Efésios 6. 1 – 3
Outra vez Deus adverte aos filhos a necessidade da submissão a seus pais, mesmo depois de tantos anos passados. Devem, então, os filhos ter a humildade de se assentar aos pés dos pais para lhes ouvir.
Hebreus 13. 8
Sl. 128.4
Ramos de oliveira promessas de longevidade e produtividade. Simbolismo de alegrias domesticas. “A promessa de vida”
A energia e a vitalidade dos filhos, somadas à experiência dos pais, podem dar um colorido especial à família toda.
Os pais pensam a longo prazo, mensurando custo e benefício. Os filhos devem ouvir os pais, devem planejar com eles, devem compartilhar seus sonhos com eles. Os pais já viveram para saber o quanto custa o prazer. Os pais sabem que as verdadeiras vitórias são urdidas no túnel do tempo, não na claridade da montanha.
Os pais são responsáveis pela felicidade dos filhos. Os filhos são responsáveis pela felicidade dos pais. Na verdade, a tarefa da edificação do lar é de todos os seus integrantes. O peso não pode recair apenas sobre os pais, porque uma carga pesada assim vai provocar mais estresse nos pais.
Naara Adrian Quirino
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Reconstruindo com maturidade
Objetivo: Trazer o crescimento espiritual. Buscar o crescimento da igreja.
Introdução: Cada vez mais as pessoas têm a necessidade de acreditar em algo, por isso buscam respostas nas magias, religiões, nas filosofias, na história.
As igrejas cada vez mais recebem pessoas as quais poucas permanecem. Por quê?
Pois não recebem tratamento devido. As pessoas que encontramos hoje dentro da igreja são imaturas espirituais não sabem preparar seu próprio alimento ainda mais preparam para outros. É como mandar uma criança cuidar de outra.
Desenvolvimento: I Co. 13. 11 Devemos deixar de agir como se fôssemos crianças. Devemos assumir nossas responsabilidades, estar sempre conscientes das conseqüências de nossos atos. O Apóstolo Paulo nos chama a atenção para a importância de amadurecimento espiritual.
Não podemos ficar estagnados, devemos buscar nosso crescimento para nossa edificação e para a edificação da nossa igreja.
Is. 58.3-7 O povo de Israel foi libertado da escravidão na Babilônia. Enquanto os israelitas eram escravos na Babilônia, a cidade de Jerusalém (que era a capital de Israel) foi destruída! Não havia mais nada lá! Se eles voltassem para a sua terra, teriam que começar tudo do zero. Assim, quando eles foram libertados, os israelitas saíram da Babilônia com alguns projetos e sonhos.
1 - Reconstruir a cidade, e reerguer novamente o templo para adorar a Deus.
2 - Organizar uma nova sociedade, uma sociedade mais justa e fiel a Deus (diferente da Babilônia).
Conseguiram reconstruir a cidade e também o templo.
Mas, a segunda parte dos sonhos logo caiu por água abaixo, quando a elite encontrou oportunidade começou a explorar e escravizar os mais fracos.
Então, o que acontecia(?!): Eles todos iam aos cultos no templo, faziam seus sacrifícios, (cf. a LEI mandava) faziam jejum, oravam pedindo ajuda de Deus... Mas fora do templo (fora do culto) continuavam as injustiças, continuava a violência, continuava a exploração.
Logo no início deste texto, Isaías deixa claro que os israelitas não estavam realmente interessados em adorar a Deus. Eles só faziam de conta! Era um culto feito só da boca para fora. - (CINZAS) (RITUALISMO) Eles se preocupavam se a liturgia estava certinha, se os cânticos eram bonitos, se as orações eram bonitas... Faziam jejum no dia do culto... Mas na verdade, eles estavam só preocupados com os seus negócios; fora do templo continuavam as injustiças, e se escondiam atrás de um culto falso.
-Assim, Deus está acusando o povo de Israel porque eles celebravam cultos que eram como um teatro (era um faz-de-conta); não era um culto verdadeiro e pé-no-chão! Era um culto "nas nuvens", e que não tinha nada a ver com a realidade que o povo vivia ao redor do templo. É por isso que Deus pergunta: "Será que vocês pensam que (...) eu vou ouvir as suas orações"?
- EXPERIMENTARAM O NÃO DE DEUS.
* Será que nós sabemos entender e lhe dar com um não de DEUS?
Não era aquele culto "nas nuvens" que Deus queria, e nem aquele falso jejum!
Freqüentamos a igreja, somos assíduos aos cultos, às reuniões, mas continuamos vazios, como se fôssemos sacos furados, onde tudo o que é colocado, em poucos minutos é perdido. Da mesma forma que entramos na igreja, saímos. Tudo isso é fruto de nossa imaturidade espiritual. Uma pergunta: O que temos ido buscar na igreja?
Uma outra reflexão: as crianças não possuem muito equilíbrio. Nossa vida espiritual às vezes anda assim, meio desequilibrada. Qualquer coisa nos abala e nos leva ao desânimo. É alguém que olhou você torto, que o criticou que falou mal de você. Ficamos inventando motivos para desanimar e, pior de tudo, abrindo brechas para a ação do inimigo, o qual, dessa forma, busca nos afastar de Deus.
II Co. 4. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Conclusão: Sejamos jovens, alegres, brincalhões, cheios de energia, porém levando a sério nosso compromisso com Deus. É hora de analisarmos e posicionarmos diante de DEUS. Buscar nosso crescimento espiritual uma delas.
Aplicação: E que possamos estar prontos para o sim de DEUS. Que eles ache em nós um perfeito e aceitável louvor. Pense em algumas atitudes que você às vezes toma e que demonstra quanto você precisa amadurecer. É hora de encararmos a vida e vivermos com responsabilidade e seriedade.
Naara Adrian Quirino
Introdução: Cada vez mais as pessoas têm a necessidade de acreditar em algo, por isso buscam respostas nas magias, religiões, nas filosofias, na história.
As igrejas cada vez mais recebem pessoas as quais poucas permanecem. Por quê?
Pois não recebem tratamento devido. As pessoas que encontramos hoje dentro da igreja são imaturas espirituais não sabem preparar seu próprio alimento ainda mais preparam para outros. É como mandar uma criança cuidar de outra.
Desenvolvimento: I Co. 13. 11 Devemos deixar de agir como se fôssemos crianças. Devemos assumir nossas responsabilidades, estar sempre conscientes das conseqüências de nossos atos. O Apóstolo Paulo nos chama a atenção para a importância de amadurecimento espiritual.
Não podemos ficar estagnados, devemos buscar nosso crescimento para nossa edificação e para a edificação da nossa igreja.
Is. 58.3-7 O povo de Israel foi libertado da escravidão na Babilônia. Enquanto os israelitas eram escravos na Babilônia, a cidade de Jerusalém (que era a capital de Israel) foi destruída! Não havia mais nada lá! Se eles voltassem para a sua terra, teriam que começar tudo do zero. Assim, quando eles foram libertados, os israelitas saíram da Babilônia com alguns projetos e sonhos.
1 - Reconstruir a cidade, e reerguer novamente o templo para adorar a Deus.
2 - Organizar uma nova sociedade, uma sociedade mais justa e fiel a Deus (diferente da Babilônia).
Conseguiram reconstruir a cidade e também o templo.
Mas, a segunda parte dos sonhos logo caiu por água abaixo, quando a elite encontrou oportunidade começou a explorar e escravizar os mais fracos.
Então, o que acontecia(?!): Eles todos iam aos cultos no templo, faziam seus sacrifícios, (cf. a LEI mandava) faziam jejum, oravam pedindo ajuda de Deus... Mas fora do templo (fora do culto) continuavam as injustiças, continuava a violência, continuava a exploração.
Logo no início deste texto, Isaías deixa claro que os israelitas não estavam realmente interessados em adorar a Deus. Eles só faziam de conta! Era um culto feito só da boca para fora. - (CINZAS) (RITUALISMO) Eles se preocupavam se a liturgia estava certinha, se os cânticos eram bonitos, se as orações eram bonitas... Faziam jejum no dia do culto... Mas na verdade, eles estavam só preocupados com os seus negócios; fora do templo continuavam as injustiças, e se escondiam atrás de um culto falso.
-Assim, Deus está acusando o povo de Israel porque eles celebravam cultos que eram como um teatro (era um faz-de-conta); não era um culto verdadeiro e pé-no-chão! Era um culto "nas nuvens", e que não tinha nada a ver com a realidade que o povo vivia ao redor do templo. É por isso que Deus pergunta: "Será que vocês pensam que (...) eu vou ouvir as suas orações"?
- EXPERIMENTARAM O NÃO DE DEUS.
* Será que nós sabemos entender e lhe dar com um não de DEUS?
Não era aquele culto "nas nuvens" que Deus queria, e nem aquele falso jejum!
Freqüentamos a igreja, somos assíduos aos cultos, às reuniões, mas continuamos vazios, como se fôssemos sacos furados, onde tudo o que é colocado, em poucos minutos é perdido. Da mesma forma que entramos na igreja, saímos. Tudo isso é fruto de nossa imaturidade espiritual. Uma pergunta: O que temos ido buscar na igreja?
Uma outra reflexão: as crianças não possuem muito equilíbrio. Nossa vida espiritual às vezes anda assim, meio desequilibrada. Qualquer coisa nos abala e nos leva ao desânimo. É alguém que olhou você torto, que o criticou que falou mal de você. Ficamos inventando motivos para desanimar e, pior de tudo, abrindo brechas para a ação do inimigo, o qual, dessa forma, busca nos afastar de Deus.
II Co. 4. 16 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.
Conclusão: Sejamos jovens, alegres, brincalhões, cheios de energia, porém levando a sério nosso compromisso com Deus. É hora de analisarmos e posicionarmos diante de DEUS. Buscar nosso crescimento espiritual uma delas.
Aplicação: E que possamos estar prontos para o sim de DEUS. Que eles ache em nós um perfeito e aceitável louvor. Pense em algumas atitudes que você às vezes toma e que demonstra quanto você precisa amadurecer. É hora de encararmos a vida e vivermos com responsabilidade e seriedade.
Naara Adrian Quirino
A sociedade e o adolescente (modelo de aula)
Tabu - É um assunto de que simplesmente não se fala por várias razões: porque é alvo de opiniões contraditórias, porque é um assunto que interfere com a sensibilidade das pessoas, etc. Também pode ser considerado como qualquer assunto inaceitável ou proibido em uma determinada sociedade. Seria um sentimento social (coletivo) sobre um determinado comportamento ou assunto.
Os tabus da linguagem dividem-se em três grupos de acordo com a usa motivação psicológica: uns são devido ao medo, outros a um sentimento de delicadeza e outros ainda a um sentido de decência e decoro.
Os tabus de decência são geralmente associados a sexo, certas partes e funções do corpo e a juramentos.
Rm. 12. 2
A sociedade atual tem exercido grande influencia no indivíduo, principalmente quando este indivíduo é um jovem ou adolescente. A juventude tem vivido conforme a conduta ditada pela sociedade.
A Palavra de Deus diz que não podemos nos conformar com tais situações, precisamos mudar nossa maneira de pensar (adquirindo conhecimento), para experimentar o que Ele tem preparado para cada um de nós.
Os alunos discutiram sobre os tipos de tabus que eles sofrem, impostos pela sociedade em que vivem.
• I Ts. 4. 3-8 Chamados para a santificação
• Rm. 13. 1-2 Autoridades são constituídas por Deus
• Ef. 6. 1-2 Submissão aos pais
• I Co. 6. 9-20 Pecados. Nosso corpo templo do Espírito
Naara Adrian Quirino
Os tabus da linguagem dividem-se em três grupos de acordo com a usa motivação psicológica: uns são devido ao medo, outros a um sentimento de delicadeza e outros ainda a um sentido de decência e decoro.
Os tabus de decência são geralmente associados a sexo, certas partes e funções do corpo e a juramentos.
Rm. 12. 2
A sociedade atual tem exercido grande influencia no indivíduo, principalmente quando este indivíduo é um jovem ou adolescente. A juventude tem vivido conforme a conduta ditada pela sociedade.
A Palavra de Deus diz que não podemos nos conformar com tais situações, precisamos mudar nossa maneira de pensar (adquirindo conhecimento), para experimentar o que Ele tem preparado para cada um de nós.
Os alunos discutiram sobre os tipos de tabus que eles sofrem, impostos pela sociedade em que vivem.
• I Ts. 4. 3-8 Chamados para a santificação
• Rm. 13. 1-2 Autoridades são constituídas por Deus
• Ef. 6. 1-2 Submissão aos pais
• I Co. 6. 9-20 Pecados. Nosso corpo templo do Espírito
Naara Adrian Quirino
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Sonhando o sonho de DEUS
Introdução: Os irmãos de José tinham excessivo ciúmes dele pois era o filho mais amado pelo. Piorou quando este expôs seus sonhos noturnos, nos quais aparecia como superior e rei dos outros.(Gn. 37.19 José é chamado de “o sonhador”) Para não matá-lo logo, os irmãos o venderam como escravo para uma caravana que ia para o Egito. Ao pai, porém, fizeram acreditar que um animal selvagem tivesse despedaçado o irmão.
Desenvolvimento: Inveja Quando somos não apenas chamados e sim escolhidos por DEUS onde quer que passemos despertamos inveja. José era invejado por seus irmãos por isso lhe tiraram o que era mais importante “O amor de seu pai”.
No Egito, José foi comprado por Potifar, capitão da guarda do faraó.
Gn. 39.2-3 Como o novo escravo ia muito bem em tudo, foi posto por Potifar como seu
ajudante particular. A esposa do capitão tentava fazer do hebreu o seu amante.
José, porém, fiel à sua ética, nunca aceitava. A mulher, finalmente aborrecida, fez uma falsa acusação contra José, que resultou na sua prisão.
Tirou-se neste momento o que lhe era de grande importância “Sua credibilidade”.
Quando somos ungidos de DEUS e levamos uma vida em conformidade com a Sua Palavra tramam contra nós, tentam ferir nossa moral. Gn.39.21 – Mas, onde quer que estivermos o SENHOR estará conosco. Quando achamos que DEUS nos abandonou é porque ELE está trabalhando em silencio a nosso favor.
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.” Sl. 30.5
José interpreta os sonhos dos servos de Faraó. Após o tempo determinado aconteceu assim como José havia dito. Passado dois anos Faraó teve um sonho, mas nenhum de seus magos pôde interpretar, então lembrando o copeiro do acontecido falou a Faraó de José o que mandou busca-lo imediatamente.
José interpreta-lhe o sonho de que haveria sete anos de grandes farturas seguidos de sete anos de grande escassez. Aconselhou ele que escolhesse um homem sábio, ajuizado para colocar sobre a terra do Egito. Gn. 41.38-41 – José não precisou falar que era ungido do SENHOR Faraó pôde contemplar a glória divina sobre este homem.
O dia para José começa a chegar...
Passados os sete anos de fartura, chegada à miséria no Egito e em países vizinhos, os irmãos de José saíram e foram ao Egito comprar mantimento. Ao chegar lá não reconheceram seu irmão. José disse que estes eram espiões, negam este fato alegando que possuíam mais um irmão, o governador mandou que o trouxessem enquanto um de seus irmãos ficasse retido no Egito.
Ao voltarem novamente com Benjamim José se emociona e se faz conhecer a seus irmãos.
Gn. 45.7 – José não foi ao Egito com missão missionária mas, falava de DEUS sem usar palavras e foi para lá com uma grande missão.
Após a morte de Israel os irmãos de José temeram que seu irmão quisesse vingança.
Gn. 50.17-21 – José sabia que a justiça pertence a DEUS, e que tudo o que ele passara era propósito de Deus para que a vida de toda a sua família fosse salva.
A manhã chega para José depois de mais de vinte anos.
Conclusão: Podem nos tirar o amor, a credibilidade, mas não podem ns tirar a unção de DEUS sobre nossas vidas manifesta através da autoridade.
Aplicação: Assim como José não desistiu do que Deus colocou em seu coração nós não podemos desistir.
Desenvolvimento: Inveja Quando somos não apenas chamados e sim escolhidos por DEUS onde quer que passemos despertamos inveja. José era invejado por seus irmãos por isso lhe tiraram o que era mais importante “O amor de seu pai”.
No Egito, José foi comprado por Potifar, capitão da guarda do faraó.
Gn. 39.2-3 Como o novo escravo ia muito bem em tudo, foi posto por Potifar como seu
ajudante particular. A esposa do capitão tentava fazer do hebreu o seu amante.
José, porém, fiel à sua ética, nunca aceitava. A mulher, finalmente aborrecida, fez uma falsa acusação contra José, que resultou na sua prisão.
Tirou-se neste momento o que lhe era de grande importância “Sua credibilidade”.
Quando somos ungidos de DEUS e levamos uma vida em conformidade com a Sua Palavra tramam contra nós, tentam ferir nossa moral. Gn.39.21 – Mas, onde quer que estivermos o SENHOR estará conosco. Quando achamos que DEUS nos abandonou é porque ELE está trabalhando em silencio a nosso favor.
“O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.” Sl. 30.5
José interpreta os sonhos dos servos de Faraó. Após o tempo determinado aconteceu assim como José havia dito. Passado dois anos Faraó teve um sonho, mas nenhum de seus magos pôde interpretar, então lembrando o copeiro do acontecido falou a Faraó de José o que mandou busca-lo imediatamente.
José interpreta-lhe o sonho de que haveria sete anos de grandes farturas seguidos de sete anos de grande escassez. Aconselhou ele que escolhesse um homem sábio, ajuizado para colocar sobre a terra do Egito. Gn. 41.38-41 – José não precisou falar que era ungido do SENHOR Faraó pôde contemplar a glória divina sobre este homem.
O dia para José começa a chegar...
Passados os sete anos de fartura, chegada à miséria no Egito e em países vizinhos, os irmãos de José saíram e foram ao Egito comprar mantimento. Ao chegar lá não reconheceram seu irmão. José disse que estes eram espiões, negam este fato alegando que possuíam mais um irmão, o governador mandou que o trouxessem enquanto um de seus irmãos ficasse retido no Egito.
Ao voltarem novamente com Benjamim José se emociona e se faz conhecer a seus irmãos.
Gn. 45.7 – José não foi ao Egito com missão missionária mas, falava de DEUS sem usar palavras e foi para lá com uma grande missão.
Após a morte de Israel os irmãos de José temeram que seu irmão quisesse vingança.
Gn. 50.17-21 – José sabia que a justiça pertence a DEUS, e que tudo o que ele passara era propósito de Deus para que a vida de toda a sua família fosse salva.
A manhã chega para José depois de mais de vinte anos.
Conclusão: Podem nos tirar o amor, a credibilidade, mas não podem ns tirar a unção de DEUS sobre nossas vidas manifesta através da autoridade.
Aplicação: Assim como José não desistiu do que Deus colocou em seu coração nós não podemos desistir.
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